segunda-feira, 26 de abril de 2010
Vinte quatro horas ou mais...
Quem não tem quase nada para fazer, sempre completa com atraso o pouco que tem.
Quem é muito ocupado, sempre arranja tempo para algo mais.
Mas isso nao apaga a minha vontade, ou necessidade, de que o meu dia tivesse mais das tão exasperadas 24 horas.
E é com esse pensamento, de que é preciso sempre fazer mais, que volto a ocupar esse espaço que parecia quase abandonado.
A vida, ah, a vida!, precisa de atividade. Precisa de movimento.
E esse movimento nos faz querer sempre novos rumos, novas batalhas, novas conquistas.
Mas lembrem-se, meu caros, é importante evitar o risco de ser um pato.
Porque um pato?
Aquele animalzinho simpático, para a maioria, que voa, anda e nada, mas não faz nenhuma dessas coisas direito.
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4 comentários:
Tá cada vez melhor velho!
Muito bom o texto, ficou leve de ler e ao mesmo tempo rolou introdução, desenvolvimento e uma conclusão sensacional!
Já deu pra ver que você pelo menos sabe aproveitar o pouco tempo livre que sobra!
"Quem não tem quase nada para fazer, sempre completa com atraso o pouco que tem."
Lembrei na hora do meu 1º semestre de 2008 quando li essa frase.Dos poucos compromissos que arranjava nunca chegava na hora em um!uahuahuah
Agora estou evoluindo..
Sucesso brother!!Abraço
Valeu velho.
Vale lembrar, evoluiu mesmo.
Agora atrasa menos de 1h quando combinamos algo. hehe
Abração.
Excelente post.
E um tanto quanto reflexivo.
Há realmente que encontrar um equilíbrio entre o 'nada fazer' e o 'tudo fazer', embora muitas vezes os patos se tornem os verdadeiros 'carregadores de pianos' nos mais diversos seguimentos da sociedade, ninguém verdadeiramente quer se tornar um pato.
Eles são muito necessários dentro das instituições, mas nunca serão os melhor remunerados, os que se destacam ou aqueles que sobem nos cargos.
Ser um pato, na vida, vai além disso, todavia.
Ser um pato é não ser um ganso. (A metáfora foi quase boa, vai?!)
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